- SEJA - Bem Vindo - Welcome - Bienvenido - Benvenuto - Bienvenue - Willkommen - 歓迎 - приветствовать - الب ترحي- 歡迎 - ao Evento !!! -

Mesas Redondas

-------------------------------------------------------------------------------
Comissão Científica das Mesas Redondas:
---------------------------------------------------------

 Francisco Jatobá de Andrade
 Departamento de Sociologia da UFPE.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2604274612352251

Maria Auxiliadora Ferraz de Sá 
 Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE.
 Lattes: http://lattes.cnpq.br/9810544371985099

Russell Parry Scott 
Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE. 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3496902001574617




________________________

Todas as mesas redondas acontecem no horário das 18:30h

MR1 - SUAPE em questão: Desenvolvimento, direitos humanos, 
trabalho e meio ambiente
Coordenador: 
Ricardo Santiago (UFPE)
Expositores: 
Heitor Scalambrini (UFPE), Victor Rodrigues (UFPE),
 Rafael Baltar (UNICAP), Mercedes Solá Peres (UFPE)
 

Dia: 29/10
Local - Sala 305 (NIATE)


      O Complexo Industrial Portuário de Suape tem sido apontado como a mola propulsora do desenvolvimento econômico do estado de Pernambuco. Nesta mesa, reunimos estudiosos e pesquisadores de diferentes áreas para problematizar e refletir sobre a noção de desenvolvimento e suas implicações nas relações de trabalho, na questão dos direitos humanos e nos impactos ambientais, temas que têm sido negligenciados no discurso oficial. Com isso, pretendemos contribuir com uma reflexão crítica sobre os processos sociais que estão ocorrendo na região.

___________________________________


MR2 - Mulheres, juventude e sexualidade: Marcha das vadias 
e desafios para teoria e movimento feministas
Coordenadora:
Lady Selma Albernaz (UFPE)
 Expositoras: 
Cecília Cuentro (Organização Marcha das Vadias – UFPE),
 Karla Galvão Adrião (UFPE) Marion Teodósio de Quadros (UFPE)

Dia: 31/10
Local - Sala 27 (2º andar - CFCH)

         O feminismo do século XX trouxe mudanças significativas na vida de mulheres e de homens do ocidente, reverberando nas mais diferentes latitudes do planeta, bem como implicou em inflexões teóricas no mundo acadêmico. No inicio da segunda década do século XXI a “Marcha das Vadias” – iniciada em 2011, Toronto, cidade canadense – pôs em foco a permanência do estupro de mulheres, seja na porção do globo classificada como primeiro mundo, seja nas regiões recônditas do terceiro mundo. Considerando as bandeiras relativas à sexualidade das mulheres que a Marcha recoloca em cena, as quais tem estreita relação com as pautas do movimento e das pesquisas acadêmicas feministas, esta mesa pretende refletir sobre tal questão, apresentando-a em três momentos. No primeiro deles, traz os objetivos e propósitos da Marcha, a partir da visão de pessoas empenhadas na sua realização e continuidade em Recife-PE. Num segundo momento, reflete sobre a sexualidade das mulheres na perspectiva do movimento feminista: o que este movimento múltiplo pôs em pauta até aqui sobre a sexualidade humana e das mulheres em particular? Qual o alcance dos direitos sexuais e reprodutivos já conquistados? Parte-se, neste enfoque, da experiência de mulheres jovens dentro do movimento, especialmente nas grandes reuniões, como encontros e congressos feministas. No seu terceiro momento apresenta resultados de pesquisa sobre valores e sentidos que orientam as práticas sexuais de mulheres jovens, os quais indicam o controle da família e da vizinhança sobre a sexualidade delas. Por sua vez, os órgãos de saúde pública parecem ecoar tais valores e sentidos na sua atuação junto a elas. O exemplo das políticas de saúde baseia uma crítica aos limites das políticas de desenvolvimento as quais, aparentemente, ignoram ou invisibilizam a sexualidade e os direitos sexuais das mulheres jovens. A reunião dessas falas busca fomentar reflexões para dentro do movimento e da teoria feministas tanto no sentido de compreender porque as mulheres continuam sendo alvo de estupros, como no sentido de compor e propor políticas públicas, no âmbito do estado, que deem conta de erradicar tais práticas.

___________________________________


MR3 - A geopolítica da antropologia no Brasil: O caso Norte-Nordeste
Coordenadora:
Dra. Fabiana Maria Gama Pereira (UFPE) 
Expositores:
Dr. Greilson Lima (UFPE) Dra. Roberta Campos (UFPE)
 Dra. Mísia Reesink (UFPE)
Dia: 29/10
Local - Sala 25 (2º andar - CFCH)
              Esta mesa‐redonda tem por objetivo discutir, a partir do campo da produção antropológica nacional, as relações de poder e de prestígio acadêmico que favorecem ou desfavorecem algumas regiões do país em detrimento a outras. Nossos debatedores discutirão, de forma crítica, como as regiões norte e nordeste são invisibilizadas naquilo que se define como uma produção antropológica nacional. E, em detrimento a estas ações, apontaremos algumas vicissitudes e particularidades das produções destas regiões, que possam atestar suas riquezas e relevâncias, revelando, entre outras coisas, um país continental de diversas realidades e formas de produzir conhecimentos.


___________________________________


MR4 - Brasil e África: Uma perspectiva interdisciplinar, saberes em conexão
Coordenadora: 
Profª Drª. Fabiana de Oliveira Lima (UFPE) 
Expositores: 
Profª. Ma. Danieli Siqueira Soares (UFPE), Prof. Me. Ronald dos Santos Oliveira (UFPE)
 Prof. Dr. Edilson Fernandes de Souza (UFPE), Profª. Ma. Luciana Barros Gama (UFPE)

Dia: 29/10
Local - Sala 27 (2º andar - CFCH)

        A proposta desta mesa redonda é promover um diálogo entre saberes a partir da perspectiva comparativa de experiências brasileiras e africanas no tocante a quatro pilares temáticos, a saber, cultura, religião, políticas públicas e educação. Para dialogar sobre o conceito de cultura e tradição comporá a mesa apresentação sobre a experiência das Parteiras tradicionais no Brasil e na Guiné-Bissau hoje (1), abordando a relação com o sistema oficial de saúde, atuação junto às gestantes, regulamentação da profissão, conhecimento tradicional do partejar na contemporaneidade. No que se refere às políticas públicas a mesa trará a discussão sobre implementação do programa de transferência de renda, Bolsa Família, no contexto Africano (2). Na perspectiva da educação abordará a experiência de extensão universitária e seu impacto no processo de desenvolvimento socioeconômico, no cenário brasileiro e africano (3). Por fim trará a apresentação, Religiões de matriz africana como Patrimônio cultural imaterial brasileiro (4).


___________________________________


MR5- Novas abordagens sobre
 o conceito de desenvolvimento
Coordenador: 
Paulo Henrique Martins (UFPE) 
Expositores: 
Éder Leão (UFRPE), Gustavo Gomes da Costa (UFPE) 
Marcos Araujo (UFPE) Ricardo Santiago (UFPE) 

Dia: 30/10
Local - Sala 305 (NIATE)

             A crise do atual modelo de crescimento, sustentado na acumulação crescente de lucros, está esgotado e neste processo novas alternativas de desenvolvimento estão em curso. Assim, reações alter-sistêmicas contestam o modelo de acumulação capitalista e buscam organizar outras saídas. Estas ações tendem a influir sobre as formas de se fazer política e sobre os estilos de desenvolvimento, a médio e longo prazo. Por isso, é preciso aprofundar a organizar uma nova matriz metodológica capaz de favorecer articulação de saberes diversos e iniciativas de produções acadêmicas conectadas com as mudanças sociais em curso.

___________________________________


MR6 - Robert Capa faz Cem Anos
Coordenador: 
Jorge Ventura de Morais (UFPE) 
Expositores:
 Paulo Marcondes Soares (UFPE) Rosane Alencar (UFPE)
 Eduardo Queiroga (UFPE)

Dia: 30/10
Local - Sala 306 (NIATE)
                No ano em que Roberto Capa, o famoso fotógrafo de guerra, completa 100 de seu nascimento, com esta mesa-redonda pretendemos discutir, a partir do seu trabalho fotográfico, imerso em controvérsias, vários tópicos, quais sejam: 1) a relação entre fotografia e realidade; 2) a utilização de imagens como dados em ciências sociais; 3) formas de justificação argumentativa e análise de debates públicos; 4) Fazeres coletivos.

___________________________________


MR7 - O político e a política: 
Movimentos sociais na América Latina e África
Coordenador: 
Remo Mutzenberg (UFPE) 
Expositores: 
Vamberto Spinelli (UFPE), Ricardino Teixeira (UFPE)
 Julia Benzaquem (UFRPE) Caetano De Carli (Universidade de Coimbra)

Dia: 30/10
Local - Sala 25 (2º andar - CFCH)
                Com a globalização da economia e processos políticos hegemônicos, em nível mundial, impôs-se um modelo institucional da política que se configura de forma distinta em nível local, condicionada pelos processos políticos locais. A mesa se propõe refletir, a partir de pesquisas em andamento sobre diferentes países da América Latina e África, as dinâmicas que emergem nas relações entre Estado e sociedade civil para além do campo da política (institucional), em que se busca analisar o político (emergência de antagonismos), particularmente a partir da presença de articulações no campo da sociedade civil e que assumem visibilidade nos protestos sociais e, ao que podemos denominar genericamente, na presença de movimentos sociais.

___________________________________

                                          

MR8 - Agroecologia e mudança social:
 Avanços e desafios a partir das experiências
 camponesas em transição agroecológica.
Coordenador:
 Dr. Claudio Ubiratan Gonçalves (UFPE) 
Expositores: 
Dr. Jorge Tavares (UFRPE)
Ms. Plácido Junior (CPT/UFPE)
Ms. Antonielle Pinheiro da Cunha (IFPE)

Dia: 30/10
Local - Sala 27 (2º andar CFCH)
             Compreendemos que diante de desafios da atualidade como a conquista da soberania alimentar e justiça social no campo, as experiências camponesas envolvidas em processos de transição agroecológica apresentam um rico potencial para subsidiar processos de mudança social e ambiental no campo. Deste modo esta mesa-redonda propõe o debate sobre os avanços e desafios vividos no campo brasileiro a partir de experiências em Agroecologia. Abordam-se os princípios e o “estado da arte” da Agroecologia no Brasil e apresentam-se experiências de agricultores, organizações e movimentos sociais envolvidos em processos de transição agroecológica, com destaque para as experiências da região Nordeste. Pauta-se a discussão da conjuntura agrária e política no campo brasileiro na atualidade e a caracterização do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica-PLANAPO.

___________________________________

                                           
MR9 - Ensino de sociologia 
e suas diferentes práticas em espaços de formação
Coordenador: Prof. Marcelo Miranda (UFPE) 
Expositores: 
Profa. Mônica Medeiros de Albuquerque e Mello (UFPE),
 Prof. Alexandre Zarias (FUNDAJ), Profa. Rosane Alencar (UFPE)




Dia: 29/10
Local - Sala 306 (NIATE)


             A presente mesa tem como proposta problematizar e apontar desafios para o ensino de Sociologia a partir de três experiências específicas de formação: no ensino médio, no mestrado profissional de Ciências Sociais e nos cursos de licenciatura em Ciências Sociais.


___________________________________


MR10 - Literatura(s) e sociedade(s): Descentrando as ciências sociais?
Coordenadora: 
Eliane Veras (UFPE)
 Expositores: 
João Paulo Lima e Silva (UFPE), José Afonso Chaves (UNICAP), 
Paula Santana (UFRPE)

Dia: 31/10
Local - Sala 306 (NIATE)
            A mesa se propõe discutir, a partir de distintas perspectivas e dos enfoques particulares dos seus componentes, diversas formas de se trabalhar a literatura no campo das ciências sociais. Nesse sentido, busca-se apontar caminhos tendo como foco um diálogo entre a sociologia da literatura e a consideração da própria literatura como propositora de objetos e outras formas de construção de conhecimento do social que desafia e aguça a imaginação sociológica.

___________________________________


MR11 - Democracia: Teoria e prática
Coordenador: 
Mauro Victoria Soares (UFPE)
 Expositores:
 Assis Brandão (UFPE)
 Gabriela Tarouco (UFPE), Ricardo Borges Gama Neto (UFPE)

Dia: 31/10
Local - Sala 25 (2º andar - CFCH)
               O problema da democracia está no cerne da reflexão política desde sua origem. Trata não apenas da organização do exercício do poder, mas fundamentalmente das condições de sua conversão em autoridade. Desde o princípio, a temática abriga simultaneamente as questões tanto da constituição e consolidação do governo quanto da necessidade de se limitá-lo ou colocá-lo a serviço dos cidadãos. Em favor desses propósitos, o desenvolvimento da Ciência Política como campo disciplinar autônomo contribuiu em larga medida para a compreensão de mecanismos decisórios e da lógica operativa das instituições, fornecendo variado instrumental analítico para a explicação de fenômenos políticos. A setorização decorrente dessa especialização, todavia, não pode prescindir de
avaliações que se proponham refletir – do modo multidisciplinar que caracteriza a própria disciplina – sobre o significado desses avanços e o alcance do conhecimento produzido na detecção das perspectivas de realização do interesse público, da efetivação de direitos e da promoção da igualdade política. Trata-se de uma agenda extensa e complexa, mas incontornável para que a teorização sobre a democracia não perca o caráter crítico que historicamente contribui para o próprio desenvolvimento das instituições democráticas. O propósito da mesa é tratar de questões caras a essa temática, apontando para contrastes relevantes entre concepções teóricas divergentes, com vistas a contribuir para aquela reflexão mais abrangente sobre os potenciais de aprimoramento democrático.


___________________________________


MR12 - Diálogos Inter-Religiosos
Coordenador:
 Pedro Germano (UFPE) 
Expositores: 
Gilbraz (UNICAP), Ligia Gama (antropologa e professora da FBV), 
Paulo Cesar (Pastor da Igreja Batista dos Bultrins)

Dia: 31/10
Local - Sala 305 (NIATE)
         “A realidade do pluralismo religioso faz parte ineludível do cenário do século XXI” (TEIXEIRA, 2007), de acordo com esse pano de fundo, apontamos o surgimento de novas religiões bem como novas formas de se expressar religiosamente e experienciar as religiões, na outra ponta da lança às religiões mais “velhas” se conservam na tessitura da sociedade brasileira dando mostra da grande capacidade de adaptação a novas configurações sociais. De acordo com esse pano de fundo, antigas tensões entre as religiões são acentuadas e surgem novas tensões devido ao contato inevitável que existe entre os religiosos e as religiões na sociedade mais ampla. A presente mesa tem como proposta um diálogo entre representantes da religião e do poder público estadual buscando atenuar os possíveis “incômodos” desses contatos. Entendemos que o diálogo possibilitaria o encontro dos interlocutores para se discutir questões pertinentes a todos bem como reforçar suas identidades possibilitando o exercício de alteridade e liberdade religiosa sem esquecer do conhecimento, que o diálogo pode proporcionar do outro.



_____________________________________________________



Image and video hosting by TinyPic